Era inevitável começar a registar os eventos e as peripécias
diárias da minha vida tão diferente da anteriormente retratada, com
Moçambiques, Índias, e afins. A vida de fussice no escritório tem me aberto os
olhos para o mais trivial, tragicómico e ridículo das aventuras de cada um de
nós. Isso, ou já ando a bater mal de passar 8 horas em frente a tanta folha
Excel.
Porque hoje fui à minha vida, e uma das contabilistas
contrastou a primeira ida à medicina do trabalho com a minha, sendo que a dela
foi a preencher dados online, com uma aparelho de medir a tensão ao lado para
ela se servir, e a médica do outro lado a querer que ela aproximasse o olho da
webcam para confirmar que estava tudo bem. Se não estivesse, a médica informava-a
posteriormente, por e-mail.
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